Azul (AZUL4): ações têm novo dia de derrocada em meio a opções para lidar com dívida
Os papéis da empresa Azul (AZUL4) estão enfrentando mais um dia de queda significativa, após a desvalorização de 24% na última quinta-feira (29). Por volta das 10h51 (horário de Brasília) desta segunda-feira (2), as ações AZUL4 estavam caindo 14,10%, sendo negociadas a R$ 4,63, chegando a atingir R$ 4,42 na mínima do dia (uma queda de 18%).
Os investidores ainda se mostram cuidadosos em relação às possíveis alternativas que a companhia aérea pode adotar para gerenciar sua dívida.
Na semana passada, a empresa aérea confirmou novamente uma série de acordos que já havia anunciado anteriormente relacionados à melhoria de sua situação financeira e declarou que a reportagem publicada na semana anterior pela Bloomberg sobre a empresa foi "mal compreendida".
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Uma matéria da Bloomberg News divulgada na quarta-feira passada informou que a Azul estava considerando diferentes alternativas, que iam desde uma emissão de ações até a entrada com um pedido de recuperação judicial para lidar com os compromissos financeiros iminentes.
A companhia aérea Azul não fez referência a nenhuma das opções mencionadas em comunicado oficial na quinta-feira passada, durante a queda de mais de 20% de suas ações na Bolsa de Valores após a notícia.
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No entanto, a companhia mencionou uma variedade de medidas que já haviam sido anteriormente divulgadas e que possuem a capacidade de arrecadar fundos utilizando a unidade Azul Cargo como garantia principal, em um valor de até 800 milhões de dólares.
"A empresa está negociando ativamente com seus principais envolvidos para melhorar a estrutura de participação acordada no plano de otimização de capital do ano anterior. De forma geral, os envolvidos estão demonstrando apoio e as negociações estão progredindo rumo a resultados mais favoráveis para todos os envolvidos", declarou a Azul no comunicado.
Em uma entrevista ao jornal Valor na última sexta-feira, o CEO da Azul, John Rodgerson, mencionou que a empresa tem ampliado suas negociações com arrendadores e cogita ceder parte da companhia em troca de quitar dívidas, sem mencionar a possibilidade de proteção aos credores. Ao mesmo tempo, as conversas para uma fusão com a Gol estão perdendo força.
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