Cientista prevê colapso da humanidade para 2026; entenda
Pesquisadores avisam que a humanidade corre o risco de desaparecer ainda neste século, seja devido a um impacto de asteroide, desastres naturais ou crises provocadas pelo próprio progresso humano. Três previsões principais acerca do “fim do mundo” têm fomentado debates.
A preocupação mais iminente voltou a ser um dos tópicos mais debatidos entre as pessoas esta semana. Na década de 1960, o cientista Heinz von Foerster apresentou a ideia de que, em 13 de novembro de 2026, a população do planeta alcançaria números insustentáveis, aproximando-se de um “infinito” crítico que resultaria em uma crise de recursos. Posteriormente, especialistas em astrofísica e ambientalismo revisaram essas previsões, indicando que um colapso poderia se dar entre 2020 e 2050, em razão da falta de alimentos e do aquecimento climático.
Outra preocupação é o asteroide Apophis, que, em 2029, estará a apenas 38 mil quilômetros de distância do nosso planeta. Se ele entrar em uma área de risco, sua órbita pode ser modificada pela gravidade da Terra, o que poderia levar a uma colisão em 2036. Localidades como o Extremo Oriente da Rússia, a América Central e a África Ocidental seriam algumas das mais impactadas.
Finalmente, em 1972, o Clube de Roma fez um aviso de que o colapso poderia estar próximo se a humanidade não alterasse de forma significativa seus hábitos de consumo e modalidades de desenvolvimento. Vários matemáticos apresentaram o "argumento do Dia do Juízo Final", sugerindo que a civilização se encontra em um ponto crucial de sua trajetória e que pode ter apenas alguns séculos ou milênios pela frente. O futurologista Aleksei Turchin intensifica essas inquietações em sua obra, afirmando que a extinção pode ocorrer ainda neste século se nenhuma medida for adotada.