Congresso se ilumina para celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIA+

Na noite de sexta-feira, o Congresso Nacional foi iluminado em comemoração ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. As cúpulas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, assim como as laterais dos edifícios dos anexos I de ambos os parlamentos, foram iluminadas com as cores representativas da comunidade LGBTQIA+ e a mensagem: 28 de junho — Dia do Orgulho LGBTQIA+: expressar com orgulho, amar com orgulho, existir com orgulho, viver com orgulho.

Projetar as cores do arco-íris é uma forma de homenagear uma comunidade que luta por respeito e sobrevivência. As letras da sigla representam diferentes orientações sexuais e diversidades de gênero, questões que, teoricamente, seriam privadas se não fossem as violências que enfrentamos. Devemos cultivar o amor acima de tudo. Isso é essencial, é uma questão de humanidade - destaca Léo Serra, funcionário e membro do Grupo de Trabalho de afinidade LGBTQIA+ do Senado, que também foi estabelecido nesta sexta-feira.

O Grupo de Trabalho irá trabalhar em conjunto com o Comitê Permanente pelo Avanço da Igualdade de Gênero e Raça do Senado para promover a igualdade de oportunidades, priorizando a inclusão da variedade de perspectivas.

A exibição mapeada do Dia do Orgulho LGBTQIA+ na fachada do Congresso Nacional foi feita pela Secretaria de Comunicação Social do Senado, como parte de um cronograma de eventos abordando assuntos importantes para a população brasileira.

O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ ocorre para conscientizar sobre a lgbtfobia e promover a construção de uma sociedade sem preconceitos, inclusiva e igualitária, independentemente da orientação sexual e identidade de gênero.

A Revolta de Stonewall ocorreu em 28 de junho de 1969 em Nova York e teve suas raízes na comunidade LGBTQIA+ que frequentava o bar Stonewall Inn. Neste dia, várias manifestações foram organizadas como forma de protesto contra as intervenções e violência policial. Além disso, o movimento marcou a resistência ao sistema jurídico que por muitos anos criminalizou a presença de pessoas LGBTQIA+.

Segundo a assessoria de imprensa do Senado,

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