Furiosa: Anya Taylor-Joy "lutou durante 3 meses" com George Miller para incluir momento chocante no prequel de Mad Max
Indignada: A epopeia de Mad Max chega às telonas do Brasil em 23 de maio.
Depois de 15 anos em espera, George Miller conseguiu finalmente começar a produzir "Furiosa: Uma Saga Mad Max". É compreensível que o diretor tenha uma ideia clara do que deseja para esse filme. Anya Taylor-Joy precisou insistir bastante para ganhar a liberdade criativa necessária para compor a personagem principal e trazer novas ideias.
Mesmo que tenha passado por um processo extremamente difícil, tanto fisica quanto mentalmente, durante a filmagem, a atriz argentina declarou que desenvolveu uma conexão profunda com sua personagem. Por conseguinte, ela não abriu mão de proteger o que considerava ser o melhor para sua Furiosa, debatendo com o diretor durante horas.
Taylor-Joy revelou em uma entrevista ao The New York Times que batalhou intensamente por três longos meses para alcançar um grito específico que ocorre em um determinado momento do filme.
Anya salientou ainda que as conversas aconteceram apenas porque ambos ela e Miller tinham um grande zelo pelo trabalho que estavam realizando. Em um desses momentos, ela chegou até a derramar lágrimas, afirmando querer garantir que nunca agisse de forma insolente, sempre mantendo um diálogo construtivo. Ao final do dia, reconheceu que a visão de Miller prevalece, ainda que pudesse apresentar todos os seus argumentos.
Importância Do Grito De Furiosa Para Anya Taylor-Joy
Devido ao foco nas sequências de ação impactantes e na personalidade reflexiva da protagonista, a personagem principal do prólogo de Mad Max: Estrada da Fúria tem uma quantidade muito limitada de diálogos.
Essa é a razão pela qual Anya Taylor-Joy dá tanto valor ao grito: “Chega um momento em que todos nós, como animais, simplesmente precisamos explodir”, destacou ela. A atriz também destacou a importância de personagens femininas expressarem essa emoção, como fez com sua personagem Margot no drama O Menu: “Sou defensora da expressão da raiva das mulheres”, finalizou.
Ela relatou que a cena em que Furiosa grita exigiu um grande esforço para ser finalizada no filme, devido à dedicação e rigidez de George Miller com suas concepções.
Ele possuía uma concepção extremamente meticulosa sobre a aparência combativa de Furiosa, o que me restringiu a usar apenas expressões oculares em boa parte do filme. Foi bastante reprimido e monótono, tendo que se comunicar somente através do olhar. É basicamente isso, é tudo o que há disponível.
Com raiva: A épica saga Mad Max chega aos cinemas do Brasil no dia 23 de maio.
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