Justiça nega pedido da defesa de Robinho para que ex-jogador ficasse menos tempo preso - Lei em Campo
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No dia 22 de março, a Justiça rejeitou a solicitação da equipe jurídica de Robinho, que foi condenado a 9 anos de prisão por estupro na Itália, para reduzir o tempo de detenção do ex-jogador. Atualmente, ele está cumprindo sua pena em Tremembé, no interior de São Paulo, na Penitenciária 2.
A equipe jurídica de Robinho entrou com uma ação na Justiça solicitando que o delito pelo qual o ex-atleta foi condenado fosse classificado como "convencional" ao invés de "hediondo". De acordo com a legislação brasileira, o estupro é considerado um crime hediondo no país.
Segundo a sentença proferida pelo juiz Luiz Guilherme Cursino de Moura Santos, da Vara de Execuções Criminais de São José dos Campos, o estupro é um crime extremamente grave por si só. O juiz ainda destacou que em 2013, quando ocorreu o crime pelo qual Robinho foi condenado, o estupro já era considerado um crime hediondo de acordo com a lei.
A sentença foi emitida cerca de dois meses depois de Robinho solicitar sua defesa.
À equipe do G1, os advogados de Robinho afirmaram que vão apelar da sentença.
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