Nova ressonância magnética do Hospital Vila Nova, em Porto Alegre, fez mais de 800 exames nos primeiros 45 dias
O Hospital Vila Nova, em Porto Alegre, recebeu 812 exames em seu novo equipamento de ressonância magnética nos primeiros 45 dias de funcionamento. A meta da direção é realizar até 670 exames por mês, atendendo pacientes do SUS não apenas da capital, mas também de Viamão, Canoas e Cachoeirinha, na Região Metropolitana, totalizando 2,2 milhões de pessoas beneficiadas.
Durante sua visita ao hospital na terça-feira (20), a secretária da Saúde, Arita Bergmann, teve a oportunidade de conhecer o equipamento que foi adquirido com recursos no valor de R$ 4,8 milhões do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, e que foi inaugurado em 5 de julho pelo governador Eduardo Leite. Acompanhada pelo diretor do Vila Nova, Dirceu Dal'Molin, ela destacou a relevância da unidade hospitalar para a rede de saúde.
"Arita Bergmann afirmou que o Hospital Vila Nova é um centro de excelência não apenas na cidade de Porto Alegre, mas também na Região Metropolitana. Além disso, destacou que a unidade cumpre com suas responsabilidades e comprova a importância dos recursos investidos pelo Governo do Rio Grande do Sul."
A aquisição e instalação do equipamento de ressonância magnética foi vista como uma medida essencial para atender à crescente demanda por exames de imagem no hospital, devido à expansão do centro cirúrgico e à abertura dos centros de neurocirurgia e oncologia. O Estado investiu R$ 3 milhões nas obras, além de repassar R$ 2 milhões para o Vila Nova adquirir equipamentos para a neurocirurgia.
O centro de oncologia recém-inaugurado em novembro do ano passado recebe um financiamento de R$ 6,9 milhões anuais, divididos em parcelas mensais de R$ 576 mil, para cobrir os custos dos tratamentos. Esse apoio é resultado da parceria entre o Poder Judiciário e a secretaria para expandir os serviços de oncologia disponíveis pelo SUS. No centro, são realizadas 200 consultas todos os meses.
"Segundo Dal'Molin, a ressonância magnética desempenha um papel crucial na investigação de doenças neurológicas, especializando-se especialmente na área da oncologia. Ele ressaltou a importância dessa tecnologia avançada para melhorar os serviços hospitalares."
