Kim Jong-un pode ordenar ação militar letal contra Coreia do Sul nos próximos meses
Os Estados Unidos advertem que há a possibilidade de Kim Jong-un tomar medidas militares contra a Coreia do Sul nos meses vindouros. O fato de o líder norte-coreano ter desistido da meta de unificação pacífica tem causado inquietação.
Uma preocupação recente dos líderes americanos está relacionada ao fato de que a Coreia do Norte desistiu de buscar a reunificação pacífica com a Coreia do Sul no meio deste mês.
A foto mostra um grupo de pessoas em trajes tradicionais, realizando uma dança em frente a um templo antigo. A dança parece ser um ritual religioso ou cultural, e as pessoas estão sorrindo e parecem felizes. A imagem transmite a sensação de reverência e celebração em relação ao lugar sagrado.
Uma preocupação recente dos líderes americanos está relacionada ao fato de que a Coreia do Norte desistiu de buscar a reunificação pacífica com a Coreia do Sul no meio deste mês.
A foto mostra um grupo de pessoas em trajes tradicionais, realizando uma dança em frente a um templo antigo. A dança parece ser um ritual religioso ou cultural, e as pessoas estão sorrindo e parecem felizes. A imagem transmite a sensação de reverência e celebração em relação ao lugar sagrado.
De acordo com o New York Times, autoridades dos Estados Unidos acreditam que o líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, pode ordenar uma ofensiva militar mortal contra a Coreia do Sul nos próximos meses. O jornal destaca que o regime de Pyongyang tem promovido várias provocações, como o lançamento de diversos mísseis nos últimos dias, e tem adotado um discurso cada vez mais beligerante.
De acordo com as mesmas fontes, embora não se possa afirmar que uma guerra esteja próxima, especula-se que Kim Jong-Un possa iniciar um ataque para intensificar as tensões com a Coreia do Sul, aumentando assim a probabilidade de um conflito em um futuro próximo.
Jonathan Finer, vice-conselheiro do Conselho de Segurança Nacional, expressou em um fórum dedicado à segurança asiática que a Coreia do Norte persiste em seguir um "caminho altamente desfavorável" no presente momento.
Dirigentes norte-americanos estão preocupados com um sinal recente da Coreia do Norte, que desistiu do objetivo de reunificação pacífica com a Coreia do Sul em meados deste mês. Kim Jong-un justificou a decisão, afirmando que Seul não é mais um "parceiro para reconciliação e reunificação", mas sim um inimigo a ser dominado.
ANÚNCIO • PROSSIGA NA LEITURA ADIANTE
Para além das agitações associadas a testes de mísseis e a esta resolução, o dirigente supremo da Coreia do Norte afirmou há pouco tempo que a Coreia do Sul deve ser tida como o “Estado mais antagonista” na perspectiva da política internacional de Pyongyang.
Em um artigo publicado no portal 38north, dois estudiosos da política da Coreia do Norte, Robert Carlin e Siegfried Heckher, afirmam que a condição na península coreana é a "mais arriscada desde junho de 1950": "Apesar de parecer muito alarmante, temos convicção de que, assim como seu avô em 1950, Kim Jong Un pode optar pela estratégia de declarar guerra".
“Não há certeza sobre os momentos e estratégias que Kim Jong Un escolherá para agir, porém, o risco ultrapassa os alertas habituais de Washington, Seul e Tóquio”, alertam os especialistas.
Contudo, os líderes dos Estados Unidos têm a convicção de que, por ora, o governo de Pyongyang não tem intenção de declarar uma guerra. Em entrevista ao New York Times, um deles citou o fato de a Coreia do Norte ter enviado munições e armas para a Rússia, indicando que o país não estaria planejando uma guerra em um futuro imediato.
Diante de todas as provocações, o líder da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, afirmou que, caso a situação se agrave em Pyongyang, haverá uma "resposta em várias frentes".