Filho de Fabio Assunção, João fala da relação com o ator e de ...

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Filho de Fabio Assunção, o jovem João, 20 anos, segue os passos do pai, ator conhecido do grande público, e começa a despontar no mundo da dramaturgia. No teatro, eles estarão juntos na adaptação da obra “A morte do pai”, do norueguês Karl Ove Knausgård. Em entrevista para a coluna Patrícia Kogut, do jornal O Globo, João revelou como é a relação com o pai e sobre a sua caminhada como ator.

João contou como surgiu a ideia de adaptar o livro para o teatro: “É uma ideia da pandemia que está saindo do papel. A história é muito interessante e supercomplexa. Pretendemos estrear em julho. A gente queria fazer algo sobre paternidade, sobre a relação de pai e filho mesmo [...] Isso tudo conta para uma experiência que normalmente um ator jovem que está começando não teria. Sou muito privilegiado nesse sentido”, disse ele.

Essa não é a primeira vez que pai e filho já trabalharam juntos. Eles participaram do filme "Entre idas e vindas", quando João tinha 13. Durante a entrevista, o jovem confessou que se sentiu realizado ao se ver na tela. Aos 17, fez um curso na área na New York Film Academy, de Los Angeles. João também trabalhou em "Santo maldito", série que acaba de estrear no Star+.

João é fruto do relacionamento do ator com a ex-esposa, Priscila Borgonovi, com quem foi casado por três anos (2002 e 2005). Ele contou como construiu o relacionamento com o pai durante a adolescência: “Eu e meu pai temos uma relação com o cinema. Já assistimos a tantos filmes juntos, tivemos tantas discussões e reflexões. Isso certamente construiu a imagem que eu tenho da profissão. Ele sempre me levou para os sets. [...]  Nunca fui um adolescente de viver aventuras, não no sentido pejorativo. Por motivos óbvios, não tenho a melhor das relações com bebida, por exemplo”, pontuou o jovem.

Thais Fonseca, 43 anos, pernambucana de Recife, carioca por acidente. Na cidade do Rio de Janeiro-RJ exerço a minha paixão pelo jornalismo e boa informação. Saí dos anos 80, mas os anos 80 não saíram de mim e é dessa época o Pop que eu curto. Cyndi Lauper é minha diva. Trabalhei assessora de imprensa na área pública e privada, como repórter de Polícia no Jornal Povo do Rio, editora na Agência de Notícias das Favelas (ANF). No Bolavip Brasil me encontrei como redatora de entretenimento.