Faustão faz sessões de hemodiálise e aguarda adaptação de rim transplantado, diz boletim médico

Faustão

Segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, Faustão está alerta, mantém diálogos com naturalidade e respira sozinho, sem auxílio de dispositivos.

De acordo com a equipe responsável pelas relações públicas da família, "foi realizado um procedimento de embolização específico para solucionar problemas no sistema linfático, que estavam prejudicando o processo de recuperação."

Há uma semana, Fausto submeteu-se a uma embolização, uma técnica cirúrgica que consiste em interromper deliberadamente o fluxo sanguíneo em uma região do corpo.

De acordo com o comunicado emitido pela família, o transplante de rim foi realizado com sucesso. No entanto, o paciente continua aguardando o início da operação do órgão. Não há data marcada para que ele receba alta.

Segundo parentes de Faustão, ao passar por um transplante cardíaco em agosto do ano passado, já havia um problema de comprometimento renal e ele teve que se submeter à hemodiálise. O comunicador esperou na fila do transplante de rim durante dois meses.

Segundo o Einstein, tanto o transplante renal quanto o transplante cardíaco transcorreram sem complicações.

O apresentador Faustão teve alta hospitalar após ser submetido a um transplante de coração em São Paulo.

Depois de ter passado pela cirurgia e ter recebido alta hospitalar, ele fez um vídeo de sua casa no qual informou que estava prestes a ingressar em uma segunda etapa do tratamento, a qual será composta por mais dois ou três meses de sessões de fisioterapia, com o intuito de recuperar-se completamente ( confira o vídeo acima).

Fábio Cordeiro da Silva, um apaixonado jogador de futebol amador falecido devido a um Acidente Vascular Cerebral (AVC), realizou o ato de doação. Fábio possuía o sonho de se tornar um jogador de futebol profissional e chegou a realizar testes em equipes renomadas, como o Palmeiras. Informações da família confirmam que um dos órgãos doados por Fábio foi o coração.

A fim de estabelecer a sequência de prioridades na lista de espera do transplante cardíaco, é levado em conta a gravidade do estado clínico do indivíduo.

Aqueles que precisam de hospitalização periódica (com o uso de medicamentos intravenosos e de equipamentos para suportar a circulação sanguínea) têm prioridade sobre aqueles que aguardam um órgão em casa, por exemplo. A expectativa não considera se o paciente será submetido a cirurgia em um hospital público ou privado.

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