Dan Stulbach comemora chegada de Queridos Amigos ao Globoplay: 'Foi muito especial e único'

Globoplay

O intérprete Dan Stulbach (Victor Pollak/Globo) - exibido / Rede Mundial de Computadores

Em 09 de janeiro de 2024, às 02:16, foi redigida uma matéria para o Observatório da TV.

A série Queridos Amigos, que estreou no Globoplay nesta segunda-feira (8), conta a história de uma amizade duradoura que supera o tempo, as divergências e os ressentimentos graças aos sonhos e ao amor. O reencontro de doze amigos em São Paulo, em 1989, é o ponto de partida para uma narrativa que reflete sobre as utopias da juventude brasileira nos anos setenta. Essa obra faz parte do projeto de resgate dos grandes clássicos da dramaturgia.

Leo é um indivíduo perspicaz, bondoso e triste, que, apesar de alcançar êxito em sua carreira, nunca experimentou total contentamento. Ele reside na Serra da Cantareira, em São Paulo, há muitos anos, levando uma vida reclusa com Karina (Mayana Neiva), até o momento em que recebe o diagnóstico de uma doença terminal, deixando-o com pouco tempo de vida.

Ao perceber que está lutando contra o tempo, ele resolve reviver seus velhos princípios e organiza uma festa para reunir um grupo de amigos que se afastaram há anos. Todos os membros do grupo, composto por Lena (Débora Bloch), Ivan (Luiz Carlos Vasconcelos), Bia (Denise Fraga), Pedro (Bruno Garcia), Benny (Guilherme Weber), Tito (Matheus Nachtergaele), Vânia (Drica Moraes), Raquel (Maria Luisa Mendonça), Pingo (Joelson Medeiros), Lúcia (Malu Galli) e Rui (Tarcísio Filho), estiveram envolvidos com política nos anos 70, durante a ditadura militar.

Reunidos mais uma vez, eles repassam ideias e relatos do passado, reavivando emoções positivas e negativas. Dan Stulbach revive a camaradagem compartilhada entre o elenco nos bastidores da produção. 'Era um grupo de amigos e artistas impulsionados pela narrativa. Foi realmente marcante e singular.'

Recordo-me das leituras e das adaptações. Da afinidade que cultivávamos uns pelos outros durante a atuação. Recordo-me desta sensação, do esmero em cada aspecto e da emoção ímpar e rara de narrar uma narrativa que poderia ser pessoal. São aconchegos que permanecem comigo.

Com o intuito de juntá-los, Leo finge o próprio óbito. De maneira escondida, ele se dedica a auxiliá-los na solução de seus conflitos e a aproximá-los novamente. Ao mesmo tempo em que lidam com suas batalhas pessoais, Leo evita buscar ajuda médica para a sua enfermidade, e a sua condição de saúde se torna ainda pior. Para ele, a melhor cura é estar presente junto às pessoas que são importantes em sua vida.

A minissérie é uma versão do livro Aos Meus Amigos, escrito por Maria Adelaide Amaral. A direção da produção fica a cargo de Denise Saraceni.

A grande dificuldade era manter a autenticidade exigida pela situação. Tanto a limitação física do personagem como as emocionantes despedidas em cada cena representavam um desafio. Eu recordo a intensidade com que vivi cada momento. Era maravilhoso ver o olhar dos outros e poder responder com sinceridade, afirma Stulbach.

Foi um desafio, mas a equipe de atores e diretores tornou tudo mais tranquilo. O Léo fez com que eu redescobrisse o amor pelo próximo. Aprendi a perdoar e compreender que há coisas que vão além do que planejamos para nós mesmos e do que esperamos dos outros, - acrescentou o intérprete.

O artigo intitulado "Dan Stulbach celebra a chegada de Queridos Amigos no Globoplay: 'Foi um momento muito singular e singular"', foi inicialmente divulgado através do Observatório da TV.

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